Feito por alguem que não existe, para pessoas que pensam.
Uma lobotomia moderna sobre tudo aquilo que você sempre quis desprezar. Vale a pena sair do obvio.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Pois é!
Pois se o eu é odioso, amar ao próximo como a si mesmo torna-se uma atroz ironia.
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