Fujo do interior para me acalmar na Babilônia, por opção ou não. Durmo de janela e cortina aberta para sentir que a cidade respira; geme; escuta; responde.... Vive, e acorda ,e sempre acordou, todos os dias antes de mim.
Trago na mala o amargo da saudade. Saudade do medo de perder tudo, mesmo não tendo nada. Saudade de quem me espera mesmo viajando. Saudade de quem espero em minha volta.
Viva a Babilônia, viva a saudade, viva o amor e a vida (que para mim são a mesma pessoa).
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