quinta-feira, 25 de julho de 2013

Como jazer o melhor se já faço o melhor que posso? Se o melhor que eu posso não é o suficiente? E se o suficiente nem se quer existir?
Em vão, solto, vazio.
Atingi um estado que cometer erros se tornou um dom, som de choro, gosto de lagrima. Mas essa lagrima não é minha. nem nunca foi.
Procurei tanto um problema pra minha solução, que quando achei somente sabia que tinha que viver mesmo doendo mais que valesse a pena.

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